CONHEÇA O CONSELHO ECOLÓGICO POPULAR DA DANI!
O Conselho Ecológico Popular é uma iniciativa estratégica e necessária para fortalecer a atuação da mandata da deputada estadual Dani Balbi na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Diante da crescente crise ambiental e das desigualdades socioambientais que afetam principalmente as populações periféricas, é fundamental criar espaços de escuta e participação popular na formulação de políticas públicas.
Com reunião presencial semestral, esse Conselho tem um caráter consultivo, reunindo movimentos sociais, comunidades tradicionais, pesquisadores, ambientalistas e representantes de territórios vulnerabilizados. Sua missão é contribuir com saberes diversos, pautar prioridades do povo e democratizar o debate ecológico dentro da Alerj.
Ao incorporar a voz do povo e dos territórios, a mandata se fortalece como um instrumento de luta por justiça ambiental, combatendo o racismo ambiental e promovendo alternativas sustentáveis de desenvolvimento. Além disso, o Conselho pode atuar na fiscalização de projetos e políticas que impactam o meio ambiente e o bem viver das comunidades.
Assim, o Conselho Ecológico Popular não apenas legitima a mandata popular de Dani Balbi, mas também inaugura uma prática política inovadora, que alia ecologia, democracia e justiça social.
CONHEÇA OS CONSELHEIROS
Margarita Olivera é professora e pesquisadora do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ) desde 2015. Leciona as disciplinas “Economia e Feminismos” e “Experiências de Desenvolvimento Comparadas” na graduação, e “Economia Feminista, Pensamento Decolonial e Globalização” no Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI/UFRJ). Coordena o projeto de extensão “Economia e Feminismos” e o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Economia e Feminismos (NuEFem/IE-UFRJ). É integrante da Rede Brasileira de Economia Feminista (REBEF) e foi coorganizadora do livro da rede “Economia feminista no Brasil: contribuições para pensar uma nova sociedade”, publicado recentemente. É Doutora em Economia Política pela Universidade La Sapienza de Roma (2009) e graduada em Economia pela Universidade de Buenos Aires (2003), seus temas de pesquisa incluem: economia feminista, feminismo decolonial, teoria da reprodução social e desenvolvimento econômico latino-americano.

Paulo Branco é Diretor Executivo do Instituto Fronteiras do Desenvolvimento e sócio-fundador da Ekobé, uma das primeiras consultorias brasileiras especializada em sustentabilidade empresarial. É professor de cursos de pós-graduação nas áreas de sustentabilidade e negócios e membro de conselhos e comitês de empresas e organizações da sociedade civil. Foi Diretor Adjunto do Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS) e Vice-Diretor do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV EAESP (FGVces). Mestre em Administração de Empresas pela PUC Rio.

Natália Barcelos é uma mulher negra, Educadora Socioambiental, Gestora de Projetos e Comunicadora Popular. Licenciada em Ciências Biológicas, tecnóloga em Gestão Ambiental e pós-graduada (Lato Sensu) em Antropologia, nasceu e reside em Mangaratiba (RJ).
Desde 2018, pesquisa as manifestações da cultura popular e suas contribuições para comunidades sustentáveis, transformando esses saberes em materiais pedagógicos, como cartilhas, cursos voltados para projetos socioambientais e culturais, realizando formações em linguagem audiovisual em espaços não formais, através do Cine Clube Mangará. Atua em parceria com comunidades periféricas, rurais, tradicionais e remanescentes da região, promovendo o protagonismo local e geração de renda por meio do Turismo de Base Comunitária (TBC). Desde 2019, desenvolve gerenciando projetos Vivências Pedagógicas Socioambientais junto ao Instituto Moleque Mateiro de Educação Ambiental no estado do Rio de Janeiro. É integrante do coletivo Ayê, onde pesquisa etnobotânica e promove práticas de etnobotânica e beneficiamento (e produção de biocosméticos e outros produtos ecológicos) de plantas medicinais e aromáticas.

Mariana Rondon é graduada pelo Instituto Metodista Bennett, com especialização e mestrado em Relações Internacionais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Iniciou sua carreira no Departamento de Relações Internacionais do Governo do Estado do Rio de Janeiro e, posteriormente, trabalhou por dez anos em diferentes agências das Nações Unidas. Atuou ainda no setor privado, em organizações da sociedade civil e em institutos de pesquisa, com foco em temas como proteção da infância e da adolescência, segurança pública, gestão de riscos e crises, educação, sustentabilidade, entre outros. Atualmente, é Diretora de Programas da Plataforma CIPÓ, um instituto de pesquisa brasileiro de atuação global dedicado às agendas de clima, desenvolvimento sustentável e reforma da governança global, a partir de uma abordagem multinível e multissetorial.

Alex Medina é cria da Pavuna (extremo subúrbio carioca), especialista com cerca de 20 anos de experiência na indústria naval e offshore, tendo atuado nas maiores multinacionais de serviços do setor. sua destacada atuação nos projetos aliados a sustentabilidade nas operações fez atuar em diversas funções estratégicas em centros de suporte à decisão e na área de vendas offshore, gerenciando contas-chave e construindo relações comerciais de alto nível. Em 2014, integrou uma equipe da Petrobras Internacional no projeto Orca 1, primeiro poço offshore da Colômbia. Atualmente é Gerente Brasil de uma Multinacional. Além de sua trajetória técnica, é também uma referência no ativismo social no estado do Rio de Janeiro. Coordena o Unidade Coletiva, que atua em pautas de raça, gênero e classe, e é idealizador do Sarau Pequena África, projeto que há mais de três anos valoriza o protagonismo negro feminino através de debates, arte e cultura. Também integra a mobilização do Movimento Metrô Justo (MMJ), em defesa da mobilidade urbana acessível. Com ampla formação acadêmica, é graduado em Ciência e Tecnologia da Engenharia de Petróleo e Ciências Geológicas possui diversas Pós-Graduações nas áreas de Gestão de Políticas Públicas, Ciências Sociais, Ciências Políticas, Administração Pública e MBA em Serviços Sociais. Possui Especialização em Economia, ESG, Gestão de Recursos Federais, Gestão de Gabinete e Assessoria Política Parlamentar Detém ainda certificações em Gestão da Mobilidade Urbana e Transporte Público pelo SEST/SENAT e ENAP. Sua atuação se destaca pela rara combinação entre experiência técnica, sensibilidade social e sustentabilidade com compromisso pela transformação coletiva.

Pedro Aranha tem 60 anos e é Educador Ambiental, Professor, ativista Ambiental desde 16 anos de idade e idealizador da Coalizão pelo Clima. Atualmente atua na facilitação da REBEA e da REAPOP e é Coordenador da Rede de Enfrentamento de desatres e das mudanças climáticas na região Serrana do Rio de Janeiro.

Viviane Dib da Silva é gerente de Pesquisa e Desenvolvimento no Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS), no Rio de Janeiro. Sua especialidade inclui serviços ecossistêmicos, restauração florestal e de paisagens, e Soluções baseadas na Natureza, com foco em segurança hídrica, adaptação às mudanças climáticas e conservação da biodiversidade. Viviane é doutora em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde sua tese abordou o planejamento estratégico da restauração da Mata Atlântica para a proteção dos recursos hídricos. Com mais de uma década de experiência, liderou projetos, publicou artigos científicos e atuou junto a governos, ONGs e setor privado para integrar ciência em políticas e práticas. Além disso, lecionou em programas de pós-graduação e contribuiu para relatórios de referência que orientam estratégias de conservação e restauração em todo o Brasil.
